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Tum tá, tumtum ta. Tum ta, tumtum ta!
E continuava a agonia, não sabia o que queria, não sabia se podia...
Tum tá, tumtum ta. Tum ta, tumtum ta!
E era simplesmente uma visão da vida...
E a vida estava longe.
E a vida estava viva.
Turututum tarum.
Tratatarum!
Trapt!
Dum! Dum! Dum!
E era simplesmente isso que passava, isso que ficava.
Apertava.
Papapapá!
E o poeta é louco!
É vivo!
É vivo!
É vivo!
E vive enquanto morre, no morro das flores.
Tum ta, tumtum ta. Tum ta, tumtum ta!
Flores amarelas!
Flores amarelas, no morro das flores!
Tum tum tum!
(Rafael Tenorio)
quarta-feira, 21 de maio de 2008
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